Especialista garante que, dependendo do caso, eficácia do tratamento ultrapassa os 90%

Muitos atletas têm utilizado a tratamento com ozônio em caso de doenças, dores, imunidade e no tratamento de fibromialgia. Na verdade, não somente quem atua na área esportiva, mas o cidadão comum começa a aderir à técnica, que tem o objetivo de melhorar a oxigenação dos tecidos e também fortalecer o sistema imunológico por meio de mecanismos celulares em resposta a um estresse oxidativo.

Porém, uma antiga vilã de muitos brasileiros passa a ser alvo do ozônio: a caspa (dermatite seborreia).

“Precismos entender que a ozonioterapia combate inflamações e muitos casos de queda capilar está relacionada a isso. Dessa maneira, justificando a eficácia do tratamento em mais de 90% dos casos”, esclarece proprietária da clínica de tricologia, Cibele Luziê.

Com mais de 4 mil pessoas tratadas, ela garante que a prática chega como forte aliada para quem sofre com descamação no couro cabeludo. “As doses devem ser cuidadosamente monitoradas para garantir que não sejam excessivas ou irrisórias. Não há efeitos colaterais, pois, em geral, o ozônio é uma substância natural que é produzida pelo corpo humano e também é encontrado na natureza”, explica.

De acordo com Cibele Luziê, responsável pela Clínica Fio Terapia Capilar, o tratamento estimula a regeneração celular, melhora a circulação sanguínea, combate a inflamação, fundamental para a saúde do couro cabeludo.

“A principal dica é começar as sessões já aos primeiros sinais de descamação e/ou coceira”, finaliza a especialista.

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