Serviços se concentram na quadra 511, com concretagem de faixa exclusiva e melhorias nos pontos de ônibus

-Da Redação-

19 de junho de 2024 – As obras na W3 Sul estão em ritmo acelerado, com serviços concentrados na concretagem da faixa exclusiva de ônibus na altura da quadra 511. Hoje, também começou a aplicação de concreto compactado a rolo no ponto de ônibus da 511/512, a escavação do ponto de ônibus da 512/513, e a execução de bocas de lobo e restauração das calçadas da 515/516.

Até o momento, o Governo do Distrito Federal (GDF) concluiu a substituição de asfalto danificado por pavimento rígido (concreto) em cerca de 7 km da W3 Sul, que possui 6 km de extensão em cada sentido, totalizando 12 km. As faixas exclusivas de ônibus entre o viaduto da via S1 e o shopping Pátio Brasil, da 703 à 716 Sul e da 516 à 512 Sul, estão prontas.

O projeto, com um investimento de mais de R$ 25,6 milhões da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), repassados à Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF) por meio de convênio, inclui a aplicação de pavimento rígido, redes de drenagem, abertura de bocas de lobo, pavimentação, construção de calçadas, meios-fios, paisagismo e sinalização.

Após a conclusão, cada sentido da W3 Sul terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido para o transporte público, e duas faixas com pavimento flexível para carros e motocicletas.

“Estamos acompanhando de perto todas as obras e cobrando celeridade das empresas, para tentar diminuir os transtornos para a população”, afirma o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro. Ele explica que o pavimento rígido é mais resistente e duradouro, pois suporta cargas mais pesadas e tem uma vida útil de pelo menos 20 anos. “Esse tipo de material é indicado para rodovias de grande movimentação, por onde passam veículos mais pesados, como ônibus e caminhões, porque não sofre deformações”, afirma Casimiro.

Ana Beatriz Araújo dos Santos, vendedora que trabalha na 512 Sul há seis meses, já observa as mudanças. “Venho de ônibus e, quando passava aqui, dava para sentir como era ruim a pista. Para a segurança era péssimo, porque o ônibus vem rápido e, juntando com o movimento provocado pelo asfalto desnivelado, ficava bem ruim. Acho que a maior vantagem é a segurança dos passageiros e já dá para perceber a diferença”, diz.

Créditos: Agência Brasília

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